Aos 20 e poucos anos, eu me sentia exausta. Acordava cansada, arrastava meu dia, sem energia para o trabalho, para os estudos ou para aproveitar os momentos que, teoricamente, deveriam ser os mais vibrantes e inesquecíveis da minha vida.
Na tentativa de seguir em frente, recorria aos medicamentos: para dor de cabeça, cólica, insônia, ansiedade… A lista só crescia. E, como muitas pessoas, eu acreditava que tudo isso era normal. Afinal, quem nunca ouviu que “é assim mesmo”, que “todo mundo vive cansado”, que “a vida adulta é difícil”?
Só que não era normal. No fundo, eu sabia: meu corpo estava me enviando sinais claros de que algo estava errado. Ele gritava por socorro, mas eu escolhia ignorar — até que chegou um ponto em que não dava mais para adiar essa escuta.
Decidi, então, mudar.
- Entendi que meu estilo de vida estava drenando minha energia e me afastando de uma saúde plena.
- Descobri que a minha alimentação era mais poderosa do que eu jamais poderia imaginar — não apenas como fonte de nutrientes, mas como ferramenta de cura e vitalidade.
- Passei a cuidar de verdade da minha saúde, com uma visão preventiva, integrativa e funcional, olhando para o todo e não apenas para sintomas isolados.
Hoje, posso afirmar com convicção: viver com energia, disposição e bem-estar não é um privilégio reservado a poucas pessoas sortudas. É um direito de todas. Mas exige comprometimento e, principalmente, coragem para sair do piloto automático, romper com padrões prejudiciais e assumir um papel ativo no cuidado com o próprio corpo e mente.
Por isso, quero te fazer um convite à reflexão:
- Você também anda se sentindo “velha” demais para a sua idade?
- Tem aquela sensação constante de cansaço, falta de motivação, ou vive apagando incêndios com medicamentos?
Se sim, talvez seja a hora de parar, respirar e ouvir com mais atenção o que seu corpo vem tentando te dizer.
A mudança é possível. O primeiro passo é reconhecer que você merece muito mais do que apenas sobreviver: merece viver com qualidade, vitalidade e propósito.
