O glúten está presente em diversos alimentos e gera muitas dúvidas. Para quem é celíaco, a exclusão total é indispensável. Já para quem não tem a doença, o consumo moderado e consciente pode ser uma boa estratégia.
A dica principal? Priorize alimentos naturais e minimize os processados. Isso já ajuda muito a reduzir a ingestão de glúten e melhora sua saúde como um todo.
Mas afinal, o que é o glúten?
Trata-se de uma proteína presente no trigo, centeio, cevada e seus derivados. Ele é o responsável pela elasticidade das massas e por aquela textura macia de pães, bolos e biscoitos.
Apesar de não causar danos diretos à maioria das pessoas, algumas podem apresentar sensibilidade não celíaca ao glúten, com sintomas como:
- Inchaço abdominal
- Gases
- Fadiga
- Dores de cabeça
- Alterações no humor ou na pele
Nestes casos, a exclusão temporária pode ser usada como estratégia diagnóstica e de alívio dos sintomas — desde que com acompanhamento profissional. Vale lembrar que simplesmente retirar o glúten sem avaliação pode mascarar sintomas importantes e levar a deficiências nutricionais, já que muitos produtos substitutos são pobres em fibras, vitaminas e minerais.
Quer investigar se o glúten está impactando negativamente a sua saúde?
O ideal é fazer isso com o apoio de um nutricionista, que vai conduzir o processo com segurança, observando sinais clínicos, exames laboratoriais e seu histórico alimentar.
